“Só recebe critica quem trabalha e, assim, com todo respeito, recebo essa enorme dose de agressões gratuitas como incentivo para trabalhar mais” afirma o empresário e pesquisador do Ecossistema Dakila.
Alvo de inúmeras críticas e contestações em uma série de reportagens publicadas em espaços pagos na imprensa regional, o ufólogo e empresário Urandir Fernandes de Oliveira não se abala e rebate os detratores lembrando que uma das melhores definições para Filosofia é aquela que a retrata como a “Ciência da Última Resposta”.
Esta lógica filosófica, afirma Urandir, leva ao entendimento de que o que hoje é uma verdade, ainda que tida como absoluta, amanhã pode não ser mais, sem, contudo, passar a ser considerada uma mentira..
Caso de uma verdade que perdeu status de verdade ocorreu há pouco mais de 16 anos, quando Plutão deixou de integrar a lista dos Planetas dos Sistema Solar, sendo rebaixado a “Planeta-Anão”.
“Plutão não é um planeta. Há, oficialmente, oito planetas no Sistema Solar”, anunciou o pesquisador Mike Brown, da União Astronômica Internacional, em 2006. O planeta Plutão, assim batizado em homenagem ao Deus do Submundo, foi descoberto por Clyde Tombaugh, em 18 de fevereiro de 1930.
Portanto, no ano em que se comemorava o Jubileu de Platina, 75 anos de Plutão, a Ciência deixou “desplanetados” as pessoas nascidas entre 23 de outubro e 21 de novembro, do signo de Escorpião, regidas pelo agora Planeta-Anão.
Mas, brincadeiras à parte, a grande verdade é que as pesquisas realizadas pela equipe de cientistas do Ecossistema Dakila, sob o comando de Urandir Fernandes de Oliveira, têm incomodado alguns segmentos da astronomia oficial, aquela que tem a última palavra, por mais contestações que surjam sobre a decisão, pois raramente há unanimidade sobre uma descoberta científica.
Em material recentemente veiculado no jornal Correio do Estado, Eduardo Goés Neves, professor na USP, fez valer a tese da verdade definitiva, afirmando que se algum pesquisador afirmasse que existia vida na Amazônia desde há 3.500 anos seria até aceitável, porém ele considera absurdas as descobertas efetuadas pela equipe de pesquisadores de Dakila Pesquisas relatando a existência de seres humanos no nosso planeta há mais de 400 milhões de anos na Cidade de Ratanabá, localizada na região Amazônica.
A tese científica atual adotada sobre o surgimento do homem na Terra data de aproximadamente 450 mil anos, sendo que o “Homo sapiens” teria surgido entre 250 mil e 150 mil anos, abrindo um hiato de 100 mil anos para o estabelecimento da data precisa, o que pode ser considerado uma margem de erro muito grande para um espaço temporal tão pequeno no mundo da astronomia, arqueologia, paleontologia e outras ciências afins.
Com o uso de tecnologia de última geração, as pesquisas comandadas por Urandir Fernandes ganham cada vez mais credibilidade e respeito no Brasil e no mundo, havendo, atualmente, equipes trabalhando no Paraná, em Santa Catarina, em Mato Grosso do Sul, São Paulo, em boa parte da região Amazônica Brasileira, entre outros estados brasileiros, além de outros países, como Panamá e Emirados Árabes Unidos.
Dinamismo e versatilidade dão o tom no trabalho conduzido com brilhantismo por Urandir Fernandes e sua equipe de cientistas, trazendo para discussão da comunidade científica internacional temas de relevância como a Cidade de Ratanabá, a Civilização Muril e os Caminhos de Peabiru.
Mas, a atuação do CEO de Ecossistema Dakila, Urandir Fernandes, não se resume às pesquisas arqueológicas e à questão da Ufologia que tanto polêmica criam em todo o Brasil.
Pelo contrário, revestido de empresário, Urandir é um empreendedor dinâmico que abriu caminhos para que empresários de Mato Grosso do Sul possam levar seus produtos até o mercado dos Emirados Árabes Unidos.
Em Dubai, Urandir estabeleceu escritórios de representação das empresas do Ecossistema Dakila que atuam na área de turismo e do comércio de importação e exportação de bebidas envasadas em Mato Grosso do Sul.
Integram o pool empresarial gerido por Urandir Fernandes de Oliveira a Cidade Zigurats; a Faculdade e Instituto Dakila Pesquisas; o BDM Digital e Bank, além de diversos outros empreendimentos que geram emprego e renda em cidades como Campo Grande, Rochedo e Corguinho e contribuem com o fomento econômico de Mato Grosso do Sul.
Questionado sobre como recebe os materiais criticando ou colocando dúvidas sobre as descobertas feitas pelos cientistas de Dakila Pesquisas, Urandir diz que vê tudo isso com bom humor e classifica como parte do processo filosófico de questionar sempre os últimos resultados obtidos pelas pesquisas.
“Quando nossas descobertas, no futuro, forem finalmente abalizadas pelo mundo científico, surgirão novos Urandir com nova pesquisas contestando a nossa verdade temporariamente definitiva” diz.
Urandir ainda afirma que muitas vezes é incentivado a criar demandas judiciais contra as agressões mais violentas proferidas contra ele e suas empresas, mas prefere recebê-las como incentivo a continuar um trabalho que começou minúsculo na região do Morro da Boa Sorte, em Corguinho, e hoje se tornou um mecanismo gigantesco capaz de abalar estruturas e colocar em discussão temas importantes e que estavam legados ao esquecimento estabelecido pela verdade absoluta.
“Só recebe critica quem trabalha e, assim, com todo respeito, recebo essa enorme dose de agressões gratuitas – “mas, pagas para serem veiculadas na imprensa” – como incentivo para trabalhar mais e mais tanto nas pesquisas de Dakila em todo o Brasil e no mundo, assim como nas empresas que têm credibilidade e são como massa fermentada de pão: quanto mais sova leva, mais cresce”, finaliza.